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Projeto realizado em parceria com a Embaixada do Brasil e um grafiteiro brasileiro visa revitalizar comunidade de Ishinomaki, no norte do Japão, arrasada por um tsunami em março deste ano
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Comunidade de Ishinomaki abriga cerca de cerca de 2 mil moradores, que tiveram quase todo o seu patrimônio devastado pelo tsunami ocorrido em março deste ano
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A ideia inicial era dar identidade visual às casas e divertir um pouco os moradores
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Segundo o grafiteiro brasileiro, o grafite foi escolhido para o projeto por ser uma arte espontânea, cheia de cores e democrática
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Titi Freak, nome artístico de Hamilton Yokota, foi escolhido para participar do projeto e pintou 15 blocos residenciais, que continham cerca de 10 casas cada um
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Além de as pessoas terem perdido suas casas e todos os seus pertences, estavam todos com o moral muito baixo; por isso, projeto propôs revitalizar completamente Ishinomaki
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Segundo Titi Freak, japoneses não veem o grafite da mesma forma que os brasileiros; após começar seu trabalho, ele notou que o preconceito foi quebrado
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Hideki Hara, um dos diretores da Fundação Japão destacou que Ishinomaki é uma cidade do interior e não estava acostumada com manifestações urbanas como o grafite
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Japoneses não viam o grafite da mesma forma que os brasileiros; no Brasil, há uma proximidade maior com a arte de rua
Fonte
Atualização: 13/12/2011 6:58
Conheça, o grafite (Graffiti art.)
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